{"id":552,"date":"2023-05-18T10:30:41","date_gmt":"2023-05-18T13:30:41","guid":{"rendered":"http:\/\/spbaurumarilia.jornalfloripa.com.br\/arquivos\/552"},"modified":"2023-05-18T10:30:41","modified_gmt":"2023-05-18T13:30:41","slug":"meteoro-e-registrado-no-ceu-da-regiao-da-cuesta-no-interior-de-sp-video","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/spbaurumarilia.jornalfloripa.com.br\/arquivos\/552","title":{"rendered":"Meteoro \u00e9 registrado no c\u00e9u da regi\u00e3o da Cuesta no interior de SP; v\u00eddeo"},"content":{"rendered":"
Imagens foram registradas pela Rede Brasileira de Monitoramento de Meteoros em uma propriedade rural de Pardinho (SP). Professor do observat\u00f3rio de astronomia da Unesp de Bauru explica que quando o asteroide est\u00e1 em queda \u00e9 o que comumente chamamos de ‘estrela cadente’. Meteoro \u00e9 registrado no c\u00e9u da regi\u00e3o da Cuesta no interior de SP
\nNa noite da \u00faltima ter\u00e7a-feira (16), um meteoro foi flagrado pela esta\u00e7\u00e3o de rastreamento de Meteoro da Bramon localizada no S\u00edtio Paraisinho em Pardinho (SP). (Veja o v\u00eddeo acima).
\nA Bramon \u00e9 a Brazilian Meteor Observation Network (Rede Brasileira de Monitoramento de Meteoros), uma organiza\u00e7\u00e3o colaborativa sem fins lucrativos. A comunidade \u00e9 composta por v\u00e1rias bases de monitoramento do espa\u00e7o, entre elas, a que fica na \u00e1rea rural de Pardinho, conhecida como Cuesta.
\nSegundo Rodolfo Langhi, professor de Astronomia do Observat\u00f3rio da Unesp em Bauru, o feixe luminoso \u00e9 popularmente chamado de \u201cestrela cadente\u201d quando est\u00e1 em queda e \u00e9 resultado da entrada de um objeto vindo do espa\u00e7o na atmosfera terrestre.
\nFeixe luminoso, conhecido como estrela cadente, cruza os c\u00e9us de Pardinho
\nBramon\/Divulga\u00e7\u00e3o
\n\u201cPode se tratar de lixo espacial, que s\u00e3o peda\u00e7os de foguetes, pe\u00e7as e partes de naves descartadas em \u00f3rbita, ou, mais normalmente, algum material natural do pr\u00f3prio Sistema Solar, como um meteoroide ou peda\u00e7o de um asteroide ou cometas\u201d, explica o professor.
\nAinda segundo o professor, meteoroides, como s\u00e3o chamados enquanto ainda n\u00e3o entraram na atmosfera da Terra, normalmente se desintegram totalmente antes de atingir o solo devido \u00e0 alta temperatura resultado do atrito com os gases do ar.
\n“No entanto, se o meteoroide for grande o suficiente, ele pode n\u00e3o ter tempo de ser pulverizado completamente e o que sobrou dele pode chegar ao solo. \u00c9 raro, mas acontece. Se for encontrada a rocha que caiu no ch\u00e3o, ela passa a ser chamada de meteorito.”
\n*Sob a supervis\u00e3o de Mariana Bonora
\nVeja mais not\u00edcias da regi\u00e3o no g1 Bauru e Mar\u00edlia
\nV\u00cdDEOS: Assista \u00e0s reportagens da TV TEM<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Imagens foram registradas pela Rede Brasileira de Monitoramento de Meteoros em uma propriedade rural de Pardinho (SP). Professor do observat\u00f3rio de astronomia da Unesp de Bauru explica que quando o asteroide est\u00e1 em queda \u00e9 o que comumente chamamos de ‘estrela cadente’. Meteoro \u00e9 registrado no c\u00e9u da regi\u00e3o da… Continue lendo