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Em 1990, um Fokker 27/200 caiu sobre casas após uma tentativa frustrada de pouso. O g1 relembra o caso com relatos de sobreviventes, testemunhas e especialistas. Há 35 anos, queda de avião da TAM em Bauru que matou mãe e filho em carro marcava a aviação na cidade
Quioshi Goto/Jornal da Cidade/Reprodução
Há 35 anos, em 12 de fevereiro de 1990, Bauru, no interior de SP, vivenciou o maior acidente aéreo já registrado no limite urbano do município. Um Fokker 27/200, da companhia aérea Brasil Central, operado pela TAM Linhas Aéreas, caiu logo após uma tentativa frustrada de pouso no aeródromo da cidade.
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Durante uma tentativa de arremetida, após não conseguir frear, a aeronave levantou voo por mais 500 metros após o final da pista e caiu sobre aproximadamente cinco casas na Rua João Poleti, no bairro Villa Guedes de Azevedo, três ruas à frente da cabeceira da pista.
A aeronave foi evacuada, mas o piloto ficou preso às ferragens. Ele conseguiu se soltar, mas morreu quase um mês após o acidente, no hospital, por complicações devido à inalação de fumaça.
Uma mulher de 29 anos e seu filho de quatro anos estavam em um veículo que passava pela rua no momento da queda. O carro foi atingido pela aeronave, e os dois morreram no local.
A história do voo 540 da TAM em Bauru marcou a aviação na cidade, gerou debates sobre a segurança da aviação comercial em meio aos centros urbanos e impactou as vidas de pessoas que, voluntária ou involuntariamente, se envolveram nesse episódio.
Jornal da Cidade noticia queda de avião Fokker 27 em Bauru
Gabriel Pelosi/TV TEM
Nesta reportagem especial, o g1 conversou com essas pessoas, que contaram como o dia 12 de fevereiro de 1990 marcou suas vidas e influenciou seus rumos dali em diante. O g1 também estudou o relatório do Cenipa e ouviu especialistas para entender o que provocou o acidente.
Entenda o acidente
Em 1990, Bauru era uma cidade em desenvolvimento, com pouco mais de 240 mil habitantes. Apesar do tamanho menor se comparado às metrópoles da época, a localização do município favorecia a presença de vários modais de transporte, com o entroncamento de ferrovias, a proximidade dos portos intermodais do Rio Tietê e o modal aeroviário.
Os voos para a cidade se concentravam no aeródromo municipal, que hoje recebe o nome de João Ribeiro de Barros e engloba o aeroclube da cidade.
O local recebia voos comerciais, ou seja, de companhias aéreas, de todo o Brasil. Naquela segunda-feira, o voo 540 da TAM partiu de Congonhas (CGH), em São Paulo, e faria paradas em Bauru, Marília, Araçatuba e Rondonópolis, com destino final em Cuiabá (MT).
Segundo o relatório final que investigou o acidente aéreo, elaborado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), o voo ocorreu normalmente até a aproximação com a pista 32 do aeródromo de Bauru.
No comando da aeronave, fabricada em 1962 e de prefixo PT-LCG, que já havia sido parte da frota de companhias aéreas de Moçambique, estavam o piloto e o copiloto, que era um piloto em fase de instrução para se tornar comandante da companhia.
Aeronave PT-LC da companhia Brasil Central meses antes do acidente em Bauru (SP)
Reprodução/Airlines.net
O copiloto, inclusive, ocupava fisicamente a cadeira esquerda da cabine, destinada a quem controla integralmente o avião, enquanto o piloto ocupava a cadeira direita, normalmente destinada ao copiloto.
Durante a aproximação e o contato com a torre de controle de Bauru, a cerca de 400 pés de altitude, por volta das 9h40, o plano de voo foi cancelado e a aeronave iniciou uma aproximação direta para a pista — algo não recomendado, mas comum e que já havia sido feito com sucesso diversas vezes.
A altura de descida não foi suficiente e, segundo o relatório do Cenipa, o piloto em instrução alertou que eles estavam muito altos para a manobra. No entanto, o piloto instrutor assumiu o comando da aeronave e continuou a descida.
A perda de altura foi muito acentuada, e o toque na pista aconteceu próximo ao centro, deixando a aeronave sem possibilidade de frenagem.
Diante da situação, uma arremetida foi tentada, mas a aeronave não tinha potência suficiente e entrou em condição de estol, quando perde sustentação e cai de forma abrupta.
Há 35 anos, queda de avião da TAM em Bauru que matou mãe e filho em carro marcava a aviação na cidade
Mariele Santos/TV TEM
Edson Mitsuya, hoje com 60 anos, é piloto comercial, professor de aviação e era aluno do aeroclube de Bauru na época do acidente.
Em entrevista ao g1, ele contou que estava junto de outros colegas no alojamento para alunos, que fica anexo ao aeroporto, assistindo aos pousos e decolagens, quando se tornou uma testemunha ocular do acidente.
“O Fokker-27 tinha um barulho bem ensurdecedor. Incomodava boa parte da cidade naquela época, e a gente gostava de apreciar pousos e decolagens, então nós estávamos em uma área assistindo, então eu acompanhei da lateral da pista esse acidente”, lembra o professor.
Edson Mitsuya em entrevista ao g1 Bauru Marília
Reprodução
Como especialista em aeronaves, ele explica que a manobra de aproximação direta era muito comum na época.
“O avião chegou alto demais. O copiloto percebeu isso, e o ideal seria fazer um circuito de tráfego, dar uma volta ao redor do aeroporto para perder altitude e realizar um pouso mais seguro. Mas o cancelamento do voo por instrumentos e a aproximação direta não são procedimentos recomendáveis — até hoje não são. Sabíamos que isso acontecia às vezes na cidade, mas, nesses casos, a altitude costumava estar correta”, explica.
“Ele comeu bastante pista, tocou do meio para frente. E aí não tinha condições de frenagem da aeronave. Ele tentou arremeter, mas a aeronave entrou em estol, fora da performance da aeronave, e caiu”, lembra.
Aeródromo de Bauru
Reprodução/TV TEM
Vidas perdidas
Na aeronave estavam 36 passageiros e três tripulantes. Vinte e cinco passageiros ficaram ilesos após a queda e 11 tiveram que ser encaminhados ao hospital com ferimentos, alguns com mais gravidade.
Dois tripulantes também ficaram feridos, incluindo o copiloto e o piloto, que recebeu atendimento médico por 27 dias, mas morreu em decorrência da inalação de fumaça tóxica.
Jornais noticiam mortes de Gisele e Guilherme, mãe e filho, após acidente aéreo em Bauru
Paulo Piassi/g1
Em solo, no veículo atingido, estava a bancária Gisele Marie Savi Pinto, de 29 anos, e seu filho Guilherme, de apenas quatro anos. Os dois morreram no local com o impacto, segundo relatos das autoridades.
A princípio, imaginava-se que o veículo estava estacionado, e apenas após o avião ser içado, retirado do local, foi que os corpos foram encontrados.
José do Carmo Seixas Pinto Neto, de 71 anos, era marido de Gisele e pai de Guilherme. Trinta e cinco anos após o acidente, ele conversou com o g1 sobre esse dia 12 de fevereiro de 1990, que, segundo ele mesmo, “ainda não acabou”.
Pai e viúvo de vítimas fala sobre luto vivido há 35 anos com tragédia da TAM em Bauru
José contou que se lembra que, na época, teve um pressentimento de que algo ruim estava para acontecer e que, quando recebeu a ligação de que um avião havia caído na cidade, já foi logo ao local.
“Eu tinha uma premonição de que algo muito ruim estava para acontecer, eu só não conseguia detectar o que era, nem quando era”, lembra.
“No dia do acidente, ela me deixou no escritório e foi buscar meu filho na fonoaudióloga. Por volta de umas 9h30, 10h, um amigo me ligou e falou que houve um acidente. Eu na hora saí correndo para a rua, peguei um táxi e foi assim que eu tive a notícia”, completa.
Há 35 anos, queda de avião da TAM em Bauru que matou mãe e filho em carro marcava a aviação na cidade
Paulo Piassi/g1
José explica que é muito difícil falar em indenização, apesar de, no contexto, sua mulher e filho terem morrido na tragédia. Mas viu em seus outros dois filhos a força para seguir em frente e mover uma ação contra a TAM pelo acidente.
“Eu senti que tinha a obrigação, pelos meu filhos, de sete e um ano na época. Mas é muito duro, eu queria minha mulher e meu filho.”
Todo o processo judicial demorou 26 anos e só terminou com um acordo firmado entre José e a companhia aérea. Ele lembra que foram muitos embargos tentando travar o processo no Judiciário.
A principal dificuldade da ação era a característica de um acidente de trânsito, já que sua mulher e filho não estavam no avião, mas, sim, em um carro. Segundo José, a TAM por muitas vezes quis “colocar Gisele e Guilherme no avião”.
José do Carmo, viúvo de Gisele e pai de Guilherme, tentou decisão judicial por 26 anos após acidente da TAM em Bauru (SP)
Gabriel Sato/TV TEM
“A ação é acidente de trânsito. Um avião cai em cima de um carro, matando duas pessoas. Minha mulher não comprou passagem para andar de avião, eles queriam colocar minha mulher dentro do avião, como se ela fosse uma passageira e ter direito a um seguro”, conta José.
A terceira vítima do acidente foi o piloto, Paulo Sérgio Espósito, que ficou preso às ferragens, inalou fumaça e morreu no hospital, no dia 10 de março de 1990, 27 dias após o acidente.
O g1 tentou contato com a família do comandante Espósito, mas não conseguiu localizá-los.
Em 2012, a TAM Linhas Aéreas se juntou à companhia chilena LAN, formando a LATAM. Em nota ao g1, a LATAM Brasil disse que “se solidariza com todos aqueles que foram afetados por esse acidente há 35 anos, consciente de que nada poderá compensar as perdas”.
Resgate e cobertura do caso
Jornalista e bombeiro lembram atuação em tragédia da TAM em Bauru há 35 anos
Muito rapidamente, após o impacto, uma multidão se formou no local do acidente. Os bombeiros foram acionados sob o comando do então sargento Nicanor de Camargo Neto.
Também em entrevista ao g1, hoje coronel da reserva, Nicanor lembra que estava interinamente comandando o quartel e, em uma situação inédita, toda a equipe estava presente no momento em que as sirenes tocaram, já que uma foto coletiva havia sido marcada para a manhã daquele dia.
“Eu tinha marcado uma foto coletiva, com isso, estávamos com 100% do efetivo no quartel, algo raro de acontecer. Por isso, considero uma providência divina, já que normalmente só a prontidão do dia estaria presente”, lembra o coronel.
Coronel Nicanor estava de capacete branco durante a operação de resgate ao piloto em Bauru
Rede Globo Oeste Paulista/Reprodução/Arquivo
Nicanor também lembra que, ao chegar ao local, os passageiros já haviam sido retirados do avião, e apenas o piloto permanecia a bordo, preso às ferragens.
“Quando cheguei ao local, vi que a porta traseira estava aberta. Olhei para o interior da aeronave e não havia ninguém — todos os passageiros e até o copiloto já tinham saído. Apenas o piloto permanecia a bordo, preso nas ferragens”, conta.
Neste primeiro momento, ainda não se sabia que o avião estava em cima de um veículo com duas pessoas dentro.
Equipes jornalísticas também chegaram ao local, sendo a primeira a da Rede Globo Oeste Paulista (hoje a TV TEM), com o repórter Kleber Santos. O jornalista relembra o que viu.
“Era uma cena de filme. Fomos os primeiros a chegar: cheiro de querosene, fumaça por toda parte, sirenes soando. O que mais me chamou a atenção foram os vizinhos, que, solidários, corriam com baldes de água para tentar apagar o fogo”, conta Kleber em entrevista ao g1.
Acidente do voo 540 da TAM em Bauru (SP)
Rede Globo Oeste Paulista/Reprodução/Arquivo
Nicanor explica que havia vários pontos de atuação para o Corpo de Bombeiros, já que, além do fogo no avião e o resgate do piloto preso às ferragens, havia focos de incêndio nas casas atingidas. Por sorte, ninguém nas residências se feriu.
“A parte mais difícil foi lidar com o incêndio enquanto tentávamos resgatar o piloto, que estava preso pelas pernas e não conseguia sair. Precisávamos acessar onde ele estava, então começamos a cortar a fuselagem. Ao mesmo tempo, tentávamos mantê-lo consciente e evitar que respirasse fumaça. Como ele estava próximo à janela, conseguimos lhe entregar uma máscara para que respirasse ar puro, mas ele já havia inalado fumaça quente, o que acabou causando queimaduras internas”, lembra o bombeiro.
No entanto, o ponto mais tenso de todo o dia de trabalho dos profissionais envolvidos foi, em consenso, o içamento do avião e a descoberta do carro com dois corpos.
“Um momento tenso, algo que nunca vou esquecer. Estávamos transmitindo ao vivo, e eu narrava a cena, quando o guindaste começou a levantar o avião. Foi então que alguém gritou ‘tem alguém dentro, tem algo embaixo’. Era uma mulher, uma mãe, abraçada com o filho. Infelizmente, naquele momento, os dois morreram ali, abraçados”, conta o jornalista.
O trabalho no episódio teve grande repercussão no Corpo de Bombeiros, que, segundo Nicanor, estudou o caso para aperfeiçoar as práticas da corporação, já que, em muitos pontos, houve falhas estruturais, como uma serra que não foi suficiente para cortar a estrutura do Fokker.
“Não teve outro igual, foi uma ocorrência muito diferente. Esse acidente marcou muito os bombeiros, principalmente porque todo o efetivo estava presente, e cada um teve sua participação, colaborando da melhor forma possível. Tínhamos várias frentes de trabalho, e, se não estivéssemos unidos e sincronizados, não conseguiríamos vencer essa demanda”, finaliza o bombeiro da reserva.
Investigação aeronáutica
O relatório final do Cenipa não aponta culpados. Cabe à Justiça utilizar as informações do documento para chegar a uma conclusão.
A dinâmica do acidente foi confirmada pelo copiloto da aeronave, Minoru Kawakubo. Ele ficou internado por alguns dias após o acidente, com fraturas na coluna, mas conseguiu se recuperar e voltou a voar.
Família de copiloto de avião da TAM que caiu em Bauru lembram investigações do acidente
O comandante Kawakubo morreu em 2022. Seu filho, Maurício, e a esposa, Ana Maria, contaram ao g1 que o piloto sempre se lembrava do ocorrido, mas isso não o impediu de continuar voando.
Minoru Kawakubo era piloto em instrução durante acidente da TAM em Bauru
Arquivo pessoal
Minoru foi desligado da TAM seis meses após o acidente. Durante esse período, permaneceu afastado para cuidar da saúde e participar das investigações aeronáuticas.
“Ele sempre dizia que, na aproximação, comentou com o comandante Espósito que estavam com velocidade e altitude acima do permitido para um pouso seguro. O comandante respondeu que estava no comando e que o correto seria arremeter e fazer uma nova aproximação”, conta Ana Maria.
A família também lembra que a TAM não prestou nenhuma assistência diferenciada a eles.
“A TAM nunca ligou para avisar nada. Não disponibilizou um voo para minha mãe ir para Bauru. Foi um casal de amigos nossos que nos levou para lá. Ele recebeu apoio da companhia, mas não recebeu nenhuma indenização”, diz Maurício.
Maurício seguiu os passos do pai. Hoje, é comissário de voo de uma companhia aérea dos Estados Unidos, onde mora com a mãe.
“A carreira dele teve grande influência para que eu me tornasse comissário também. Comecei com 19 anos no Brasil, passei por duas empresas brasileiras e, depois, fui para os Estados Unidos, onde moro atualmente. Trabalhei em outra companhia aérea aqui e, agora, estou na Delta Airlines, também como comissário. Para mim, ele foi uma grande influência e isso despertou ainda mais minha paixão pela aviação”, relata o filho.
Maurício Kawakubo é comissário de bordo e filho de Minoru Kawakubo
Arquivo pessoal
Outros acidentes
O acidente do voo 540 da TAM, apesar de ter sido o maior dentro do perímetro urbano de Bauru, não foi o mais fatal em número de vítimas.
Em 1979, 11 anos antes, um Embraer Bandeirante, também da TAM, caiu na divisa entre Bauru e Agudos, logo após a decolagem do aeródromo municipal. Todos os 18 ocupantes morreram. As investigações apontaram que o estabilizador horizontal da aeronave se desprendeu, fazendo com que o avião perdesse sustentação e colidisse com árvores antes de explodir.
Já em 2007, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, um Airbus A320-233 da TAM não conseguiu parar ao tocar a pista, ultrapassou os limites do aeroporto e atingiu um prédio da própria companhia.
Acidente com avião da TAM em 2007 em Congonhas
Isabela Noronha/g1
Em 2025, em menos de dois meses, o Cenipa registrou seis acidentes aéreos no Brasil, com um total de dez mortes.
O mais recente ocorreu na manhã do dia 7 de janeiro, quando um avião de pequeno porte, modelo King Air F90, caiu em uma das avenidas mais movimentadas do bairro da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo.
Durante a tentativa de pouso, a aeronave atingiu um ônibus e explodiu. O piloto Gustavo Carneiro Medeiros e o advogado Márcio Louzada Carpena, de 49 anos, morreram.
Momento que avião cai na Avenida Marquês de São Vicente, na Barra Funda, zona oeste de SP
Reprodução/TV Globo
Segurança nos perímetros urbanos
Esses acidentes reacenderam o debate sobre a segurança de aeroportos em perímetros urbanos. Para o professor de aviação Edson Mitsuya, a presença dos aeroportos nessas localidades não torna as operações mais perigosas.
“Os aeroportos e as pistas impulsionam o desenvolvimento, e, por isso, tendem a estar localizados em áreas densamente povoadas”, explica.
Em 2006, 16 anos após o acidente com o avião da TAM em Bauru, foi inaugurado o Aeroporto de Bauru-Arealva Moussa Nakhl Tobias, que concentrou os voos comerciais de companhias aéreas na região, hoje operado pela Rede VOA.
“Sou um defensor dos aeroportos centrais. Em São Paulo, por exemplo, temos Guarulhos, Congonhas e Campo de Marte, que ficam dentro da cidade. Os aeroportos, tradicionalmente, são indutores de desenvolvimento e geram recursos para a região”, finaliza o professor.
Aeroporto Moussa Tobias em Bauru
Reprodução/TV TEM
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