
Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) confirmou o ‘sismo raso’ no território na noite desta quinta-feira (21). Moradores relataram ter sentido o tremor. Tremor de magnitude 3.1 na região de Marília é registrado por Centro Sismológico da USP
Centro Sismologia da USP/reprodução
Um tremor de magnitude 3.1 na escala Ritcher foi registrado na região de Marília (SP) na noite desta quinta-feira (21), segundo o Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP).
📲 Participe do canal do g1 Bauru e Marília no WhatsApp
O ‘sismo raso’, que é quando um tremor é registrado entre 0 e 10 km abaixo do solo, foi confirmado na região de Echaporã (SP) por volta das 22h50 pelos equipamentos do Centro de Sismologia.
Moradores relataram à reportagem da TV TEM que sentiram um tremor na região por volta das 19h, e os especialistas relataram que é comum registrarem mais de um tremor seguido de outros, que podem ou não ser captados.
Explicação da escala Ritcher
A magnitude de um terremoto é a medida da intensidade do tremor no local onde ocorreu. O terremoto de maior magnitude já registrada foi de 9,5, que ocorreu no Chile em 1960.
De acordo com a universidade americana Michigan Tech, o potencial de danos que cada intervalo de magnitude causa é das seguintes dimensões:
Até 2,5: Não chega a ser sentido, mas os sismógrafos registram.
De 2,5 a 5,4: É sentido, mas causa apenas pequenos danos.
De 5,5 a 6: Danos a edifícios e outras estruturas.
De 6,1 a 6,9: Causam muitos danos em áreas densamente povoadas.
De 7,0 a 7,9: É um grande terremoto, com danos sérios, como prédios destruídos, em áreas habitadas.
De 8,0 ou mais: É um terremoto ainda mais forte, que pode destruir totalmente comunidades perto do epicentro.
Veja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília.
VÍDEOS: assista às reportagens da região