Com isso, os valores que seriam reajustados em mais de 50% serão mantidos como estão hoje. Vereadores tinham aprovado reajuste para a próxima legislatura. Votação que aprovou o aumento foi realizada no dia 17 de julho
Reprodução/TV TEM/ arquivo
A Câmara de Ourinhos (SP) perdeu o prazo para apreciação do veto do prefeito ao projeto de lei que aumentava o salário dos vereadores em 52%.
Os parlamentares tinham até a sessão ordinária desta segunda-feira (11) para levar a discussão ao plenário. Por causa do esgotamento do prazo, que era de 30 dias, o veto é mantido, segundo a assessoria da mesa diretora.
Se o veto do prefeito lucas Pocay (PSD) fosse derrubado e a lei, sancionada pela Câmara, o salário dos vereadores subiria de R$ 8.854,00 para R$ 13.500,00 a partir da próxima legislatura. Os parlamentares também teriam 13º salário.
O desfecho ocorre quase dois meses depois da votação do projeto que previa o aumento salarial, realizada em 17 de julho.
À época, a votação foi polêmica porque não estava prevista na pauta e foi feita durante uma sessão extraordinária, antes dos vereadores entrarem em recesso legislativo.
Dos 15 parlamentares da casa, 13 participaram dessa votação. Deles, 11 votaram a favor e só um foi contra, o Guilherme Gonçalves (Podemos). O presidente da Câmara, Fernando Rosini (União Brasil), não participou da votação.
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Câmara de Ourinhos perde prazo para apreciar veto do prefeito ao aumento de salários aprovado em julho
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